A pouco menos de um mÊs do Natal, começa a azáfama. A árvore precisa de ser decorada, as prendas compradas, a ceia planeada e tudo isto em plena crise, a mesma que tornou a calculadora um instrumento indispensável e obrigou as famílias nacionais a uma ginástica orçamental sem precedentes, que tem resultado num apertar o cinto. Ao lado do consumisno, que se tornou tão típico desta quadra, está o espírito natalício, aquele que, de resto, é ou deveria ser -o espelho do Natal. Por isso, importa não esquecer que na dança do dar e receber, muitos são os que não podem dar. E porque ser solidário não custa muito, conheça algumas das iniciativas capazes de tornar mais feliz quem pouco tem. Das campanhas que se propõem aproveitar o que já não precisamos, passando pelos presentes solidários, fique com algumas sugestões para este Natal. E, mais do que isso, fique ainda com a certeza, já tornada cliché, que ajudar não custa de facto muito. Basta apenas querer.
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